terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

As nossas almas solitárias (excerto 18) - C. GONÇALVES

LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Entramos na Hamburgueria do Bairro, ainda não são 20 horas. O Salvador marcou mesa, e por isso, cortamos a fila que já se faz à porta e entramos em seguida. Já sentados, escolhemos na ementa o que iremos comer. O Martim e a Carolina pedem um Menu Reguila; para o Salvador um Duplex, para mim um Caco. Enquanto esperamos, os meus filhos mantêm-se entretidos; o Martim no tablet, a Carolina inventa histórias para a sua boneca. O Salvador parece mais descontraído e serve-nos as bebidas, vai ajeitando os copos e os talheres e quando chegam os hambúrgueres, oferece ajuda para lhes arranjar os pratos. Eu, pareço uma miúda, encantada com tanta mordomia. Até os meus filhos estão calmos e sossegados. Um jantar normal e sem atropelos, sem pressas. Nisto, consigo esquecer o constrangimento e disfrutar da refeição em paz.
Quando terminamos, já depois do cheesecake para todos, pedimos a conta, prontos para ir embora.

EM - AS NOSSAS ALMAS SOLITÁRIAS - C. GONÇALVES - IN-FINITA

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