LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Conheçam a In-Finita neste link
Franqueio-me e no zunir do teu baraço amestrado lá acabo
numa cambaleante rotação.
Não recebo ritos, o que me sufoca!
Tenho um caminho de estrelas mortiças e aporto num mar
que as tuas pernas, com sal aprisiona.
Nele tombo e asfixio-me em trovoadas secas e bebedeiras
de mosto novo e arrotos de vinhos velhos.
Em ti aprisiono-me e assim contigo sem fuga, viajo e vou-me
pasmando nas ondulações de espumas cortadas, pela quilha
do teu bote de “charme” fabricado.
Ah, como rio dos peixes por ti entontados, com raspas
de promíscuo e baboso mel, que neles se vão chapando.
EM - PALAVRAS ESCRITAS, PALAVRAS PINTADAS - ANTÓNIO CAPELLA - IN-FINITA
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