sábado, 16 de abril de 2022

Um paradigma eco-ético social (excerto) - JOAQUIM SILVA

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O mercado mundial pode ser considerado como um sistema auto-eco-organizador (Morin, 1993). Ou seja, produz as sua própria organizações e interage com outros sistemas. O problema é que o mercado, como saber económico, se fechou na sua própria bolha, ignorando as demais dimensões antropológicas, sociais, psicológicas e políticas, pelo contrário pela força atractora impõe-se às outras dimensões, desregulando as mesmas.
Numa dialógica mundial a economia mundialização, por entre forças de integração e desintegração, culturais, psíquicas, sociais, políticas, derivadas do próprio sistema neo liberal, ou seja desde 1973, da crise petrolífera que prenunciou este nova era mundializada, de economias interdependentes, aonde o poder das nações transita para os grandes centros financeiros, criando, simultaneamente igualdades e desigualdades, mas sobretudo as desigualdades de larga escala mundial entre países e zonas do globo, cavando um fosso enorme entre 10% da população mundial e os outros 90%. Sem regulação é uma espécie de “cavalo doido” que destrói vidas à toa, culturas, economias nacionais e o próprio Estado Social...

EM - A VIA DA SÍNTESE III - JOAQUIM SILVA - IN-FINITA

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