sábado, 30 de abril de 2022

Gosto quando me chamas - VÍTOR PAIVA DUARTE

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Gosto quando me chamas e dizes que me amas, falas-me de amor, com sorrisos de encantar, deixas-me com os olhos a brilhar, e o coração, em nítida aceleração, como se os pássaros amarelos, fizessem voos mais belos ou o canto da cotovia, repetisse todos os “amo-te” que eu te dizia!
Gosto quando me chamas, me mostras o quanto me amas, me dizes ao ouvido, palavras doces sem sentido, para me fazer perceber o amor, como se o mundo fosse uma bola chamada coração, a fazer bate-bate quando tu me dás a mão!
Gosto quando me chamas, olhas para mim e me amas, sabes que me deixas feliz, com esse amor que nunca fiz, na tua boca, flor-de-lis, com as tuas pernas nuas, e é como se do céu caíssem luas, nas minhas mãos... e nas tuas!
Gosto quando me amas, e dos nomes que me chamas, em segredo e com carinho, e eu cedo de mansinho, vou sem medo, sirvo um vinho, toco um dedo no teu ninho, e dou-te beijos pelo caminho, até chegar à borda dela... e bate a chuva na janela!

EM - POETIZAÇÔES EM PROSA - VÍTOR PAIVA DUARTE - IN-FINITA

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