terça-feira, 8 de setembro de 2020

DEZ PERGUNTAS CONEXÕES ATLÂNTICAS A... CARLA FÉLIX


Agradecemos à autora CARLA FÉLIX pela disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 - Como se define enquanto pessoa?

Sou uma pessoa extremamente profissional e com grande sentido de ética. Sou exigente comigo. Estou sempre disponível para ouvir e colaborar. Apenas recuo quando julgo que não estou no caminho certo e perdendo tempo em vão. Sou solidária, teimosa e sobretudo humilde e humana. Coloco-me sempre no lugar do outro. Coloco os meus filhos e filha na prioridade dos meus dias e sinto-os como a âncora que me suporto nos dias difíceis.

2 - Escrever é uma necessidade ou um passatempo?

Escrever é uma necessidade básica. Escrevo para libertar os pensamentos e o stress do dia a dia. Tenho momentos em que escrevo para desenvolver a criatividade desafiando as minhas capacidades. 

3 - O que é mais importante na escrita, a espontaneidade ou o cuidado linguístico?

A minha poesia e escrita são 90% espontâneas. Apenas depois de escrever revejo as palavras.

4 - Em que género literário se sente mais confortável e porquê?

Sinto-me mais confortável na poesia, porque surge de forma natural. Começo a escrever pequenos textos em prosa poética.

5 - O que pretende transmitir com o que escreve?

Em primeiro lugar o que escrevo é um ato de liberdade, em seguida espero que leia o que escrevi sinta-se mais leve, e com esperança.

6 - Quais as suas referências literárias?

Gosto de ler um pouco de tudo. Leio muita poesia, por ser de mais fácil acesso online. Quando tenho mais tempo procuro ler mais livros, em especial ligados ao pensamento, autoajuda, psicologia, entre outros. Dedico também tempo a leitura de obras ligadas à minha profissão.

7 - O que acredita ser essencial na divulgação de obras literárias?

A divulgação de obra literárias permite o reconhecimento do percurso de quem escreve. Para escritores iniciantes é determinante. Para quem vive em ilhas, como eu, também é importante pois vivemos isolados de muitos eventos presenciais.

8 - O que ambiciona alcançar no universo da escrita?

Nesta fase pandémica o que desejo ficou aquém do que desejava. Estamos a viver um momento muito delicado, em que a escrita atravessa um período de introspeção.

9 - Porque participa em trabalhos colectivos?

Os trabalhos colectivos permitem partilhar com mais pessoas o que escrevemos e conhecer mais poetas/escritores. Quando se cruza conhecimentos a escrita evolui o que só é possível nos encontros e partilhas poéticas. Sinto-me mais acompanhada e com a mesma linha de pensamento poético.

10 - Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

O que desejaria para o mundo?
Desejo que o mundo definitivamente se una em prol da humanidade e na preservação do planeta. A união será fulcral e a poesia/escrita poderão ser um ponto de partida.

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