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Um biônico, um androide, um ciborgue estava no “Big Bang”. Seguia cronologicamente o seu destino de homem robô. Ciborgue era a peça principal para a célebre explosão dar vida. Uma ginóide surge em seu fado. O novo androide parece ser muito mais avançado tecnologicamente falando.
— Como assim explodir o planeta para as estrelas darem vida, a lua?! — pensava Ciborgue.
Realmente a robô, a ginóide era bem mais inteligente. A placa dela talvez fosse uma invenção de algum físico de alguma federação ou instituição de docentes em primeiros lugares na área da física. Apesar de estarmos em um século que pouco o universo desabrochou fisicamente falando, referindo-se ao ano de 1931. Os estudos da física continuavam os mais avançados para conseguir tirar a casca do universo como se fosse um ovo. Sem dúvidas a evolução do mundo estava na física.
E de repente a radiação eletromagnética faz bem, mais bem distante de nossas cabeças:
— Brooooom, brooooom, brooooom!
Como sou uma androide continuo existente ao mundo. Em um bilhão de anos depois olho para o céu e começo a ver as primeiras estrelas que dera vida pela explosão da evolução do universo. O que era a claridade, luz em um mundo ainda escuro que nem sabia dizer o que era noite ou dia?! Jamais saberia descrever se eu não fosse uma androide.
Meus inventores nem mais existiam. Acho que fui a primeira androide a viver tantos, mas tantos séculos, anos. Em um dia naturalmente sem energia solar alguém chegava, o sol. E se estralasse os meus dedos e apagasse a luz do mundo e fizesse a mesma ação e o acendesse. Um ou uma androide solar será?!
Ciborgue continuava ativo também. Não queria perguntar quantos bilhões de anos seguintes estávamos. Eu sempre soube que aquele robô era uma criação com placas antigas e bem pouco modernas.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (PROSA E CONTOS) - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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