LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Joana, o teu pai depois se assim o entender, contar-te-á o meu monólogo. A ti, também te quero pedir perdão, pela forma sempre ríspida como te tratei. Eras a figura e a personalidade “chapada” do teu pai, pelo que me irritava a vossa calma. Perdoa-me, filha. Já a tua irmã, eu achava que a deveria proteger porque ela tinha um pai que a fazia sofrer muito, sem que ela tivesse culpa. Quanto a mim, o sofrimento que o Feliciano me causou era merecido. Daí que eu tinha de a proteger.
EM - A DÚVIDA - ZÉLIA ALVES - IN-FINITA
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