LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Foi neste sótão que a menina viu dentro do bacio algo estranho, parecia um dedo de plástico, mais grosso, esquisito, mas nem com a prima falou. Foi estranho, ficou na tal memória, mas só muitos anos depois se voltou a lembrar do que afinal deveria ser.
Também neste sótão nesta tão pouca intimidade que a menina tinha, que lhe foi lembrado, em tom de brincadeira, mas que ela não achou graça nenhuma: - olha, olha, já tem pentelhos. Enfim, era assim, ela calou, de certeza que corou e só não chorou por vergonha.
EM - PRISIONEIRA EM LIBERDADE - MARIA ANTONIETA OLIVEIRA - IN-FINITA
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