LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Salvaste-me de uma vida que nunca conheci, libertaste-me desta teia que, transparente, me envolvia em quereres que nunca quis. Vivia agarrada àquela conceção do "tem de ser", num conceito de alguém que não era eu. Rodopiava numa agonia amorfa, que me apontava o abismo num ritual igual a tantos outros. Chamava-lhe destino. Hoje, questiono qual o verdadeiro destino de alguém. Nascemos para morrer e isso não é um querer, é apenas um destino que nos aguarda a todos. Sem exceção. Senti-te. Ou acho que sim.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL - COLETÂNEA - IN-FINITA
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