terça-feira, 28 de maio de 2024

A qualquer hora da noite (excerto 18) - Geórgia Alves

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Antes disso tudo era contido e solenemente pensado. Sentido de tanto pensar. Um para o outro, como passos de uma valsa. Havia mais espaço para elegâncias e trocas de um bem-querer milimetricamente calculado. Jaú troca de lugar na jangada, segue de pé com as mãos apoiadas nos ombros de Cora. Contendo as lágrimas de seu belo nariz. Sentada num tronco banco da embarcação.

EM - A QUALQUER HORA DA NOITE - GEÓRGIA ALVES - IN-FINITA

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