LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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De todos os assuntos frivobanais possíveis de serem tratados em uma mesa de bar, seguramente o preferido do Thio Therezo é o futebol. Por sua vez, o menos preferido é falar sobre o tempo e o Thio justificava essa não preferência lembrando de um personagem de um romance que ele sempre esquecia o nome e nunca se lembrava de seu autor que dizia que “na falta de assunto, fale sobre o tempo...”. Não à toa que os canais de TV hoje em dia gastam tanto tempo (sem trocadilho) com isso. Não que não haja uma profusão de assuntos a tratar, mas apenas que há a opção por não os tratar, mas isso é outra história, talvez séria demais para uma conversa em uma mesa de bar...
Mas falava-se de futebol e o que vamos relembrar hoje se passou em um bar aqui perto de casa durante a copa de 2014. Estavam, em volta de meia dúzia de cervejas, além do Thio e de alguns tantos brasileiros, dois amigos estrangeiros: o Guaio, uruguaio de Montevidéu, e o Quesejô, mardelplatense, ambos radicados em Sampa há anos. O Thio Therezo se perguntava sempre o que eles faziam por aqui, afinal, trocar as famosas ramblas que ambos poderiam frequentar diariamente em suas cidades de origem pelo, no máximo, o Parque do Ibirapuera era meio inexplicável a ele. Por outro lado, eram excelentes companhias para as famosas cervejas de final de tarde.
EM - HISTÓRIAS DO THIO THEREZO - FLÁVIO ULHOA COELHO - IN-FINITA
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