LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Com o boom da internet a comunicação se descentraliza no que compreende os grandes meios de comunicação, sendo, portanto, a primeira vez que se percebe uma apropriação de ferramentas comunicacionais da Web Social, o que reformulou possibilidades de transformações sociais (Galindo, 2016). Dessa forma, a internet passa a ocupar um espaço híbrido de interação e organização social, influindo diretamente no modo de comunicação dos indivíduos, tornando-os sujeitos da sua própria vida (Castells, 2013).
Esta relação desenvolvida virtualmente foi ponto de partida para o surgimento das redes sociais digitais que se constituem a partir da relação entre atores (pessoas, instituições ou grupos; os nós da rede) e suas próprias conexões (interações ou laços sociais) – elementos pré-definidos, já que, “a abordagem em rede, tem, assim, seu foco na estrutura social, onde não é possível isolar atores sociais nem suas conexões” (Recuero, 2009, p. 24).
O ciberespaço garantiu à comunicação uma denotação de horizontalidade, alterando e redefinindo a maneira como as interações comunicacionais e informacionais eram anteriormente firmadas, ainda mais no que tange o espaço e o tempo. Isto, especificamente no caso do feminismo, permitiu uma maior pulverização das ideias e ideais para o debate das mulheres, constituindo em si própria uma nova epistemologia feminista que vem a questionar as diversas desigualdades de gênero e as relações da mulher com a cultura eletrônica, com a ciência e com a tecnologia (Martinez, 2019).
EM - GÊNERO E IMIGRAÇÃO - PLATAFORMA GENI - IN-FINITA
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