LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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O que significa ser
mãe?
“Mãe é padecer no paraíso...”
“Coração de mãe não se engana... “
“Mãe sempre sabe o que faz... “
E por aí vai, uma lista enorme de mesmices para todas as mães, nem tão mesmas assim. E quão super qualidades! Até mesmo de adivinhar o futuro:” mãe sempre sabe o que é o melhor para o filho.” MAS, paremos para pensar que por trás de uma mãe existe uma mulher, tão humana como qualquer outro humano e que de super, tem apenas o desejo de o ser, como todos os outros humanos!
Será possível acolher a mulher-mãe, humana e que na sua humanidade forja o seu super!
- Quantas incertezas durante toda a gravidez!
- Tantas incertezas durante toda a educação!
- Será que vai dar certo assim?
- Vamos tentar desse jeito, daquela maneira...
- Tentando e acertando, tentando e errando...
Não há receitas de bolo. Reconhecer os erros é tarefa difícil, no entanto necessária para se tentar acertar. Cada pessoa(filho/filha) é uma pessoa.
E nesse emaranhado de dizeres (mãe é... mãe não é...), surge uma mãe solitária na tarefa de cumprir tão difícil desígnio, destino, missão... Temos de libertar a “mãe” desses mil artifícios que aprisionam a maternidade numa tarefa de reproduzir filhos(mulheres/homens) iguais para manterem o mundo no “tudo como esta´”.
Temos de gritar não. A mãe não é 100%, simplesmente porque não precisa ser, basta ser ela mesma, humana. E o mais incrível, é que revestida desta verdade essencial, a maternidade tem sua nobreza engrandecida, pois é envolta nessa humanidade com suas limitações, que se enfrenta a missão de ser mãe.
De fato, mãe não é a pessoa e sim a atitude, mãe é em si a maternidade: capacidade de gerar um novo ser, no ser que nos tornamos a cada momento. Essa sublime e divina tarefa de ser humanamente mãe, mãe humana é que é verdadeiramente transcendente, divina, capaz de gerar! Gerar seres humanos únicos e autônomos.
Reconheçamos, em todas as mães, mulheres que únicas em si mesmas seguem se construindo e ajudando a construir o mundo.
“Mãe é padecer no paraíso...”
“Coração de mãe não se engana... “
“Mãe sempre sabe o que faz... “
E por aí vai, uma lista enorme de mesmices para todas as mães, nem tão mesmas assim. E quão super qualidades! Até mesmo de adivinhar o futuro:” mãe sempre sabe o que é o melhor para o filho.” MAS, paremos para pensar que por trás de uma mãe existe uma mulher, tão humana como qualquer outro humano e que de super, tem apenas o desejo de o ser, como todos os outros humanos!
Será possível acolher a mulher-mãe, humana e que na sua humanidade forja o seu super!
- Quantas incertezas durante toda a gravidez!
- Tantas incertezas durante toda a educação!
- Será que vai dar certo assim?
- Vamos tentar desse jeito, daquela maneira...
- Tentando e acertando, tentando e errando...
Não há receitas de bolo. Reconhecer os erros é tarefa difícil, no entanto necessária para se tentar acertar. Cada pessoa(filho/filha) é uma pessoa.
E nesse emaranhado de dizeres (mãe é... mãe não é...), surge uma mãe solitária na tarefa de cumprir tão difícil desígnio, destino, missão... Temos de libertar a “mãe” desses mil artifícios que aprisionam a maternidade numa tarefa de reproduzir filhos(mulheres/homens) iguais para manterem o mundo no “tudo como esta´”.
Temos de gritar não. A mãe não é 100%, simplesmente porque não precisa ser, basta ser ela mesma, humana. E o mais incrível, é que revestida desta verdade essencial, a maternidade tem sua nobreza engrandecida, pois é envolta nessa humanidade com suas limitações, que se enfrenta a missão de ser mãe.
De fato, mãe não é a pessoa e sim a atitude, mãe é em si a maternidade: capacidade de gerar um novo ser, no ser que nos tornamos a cada momento. Essa sublime e divina tarefa de ser humanamente mãe, mãe humana é que é verdadeiramente transcendente, divina, capaz de gerar! Gerar seres humanos únicos e autônomos.
Reconheçamos, em todas as mães, mulheres que únicas em si mesmas seguem se construindo e ajudando a construir o mundo.
EM - VERSO & PROSA - COLECTÃNEA - IN-FINITA
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