sexta-feira, 18 de junho de 2021

DEZ PERGUNTAS CONEXÕES ATLÂNTICAS... GILSA DA ROCHA MAGRI

Agradecemos à autora GILSA DA ROCHA MAGRI pela disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 - O que entrega de si, enquanto pessoa, na hora de escrever?

Minha visão de mundo, minha maneira de existir nele.

2 - Criar textos é uma necessidade ou um passatempo?

De uma forma de me ocupar, fiz o meu jeito de me expressar e deixar um legado.

3 - O que é mais importante na escrita, a espontaneidade ou o cuidado linguístico?

Em mim elas acontecem simultaneamente. Tem sim um trabalho de lapidar as palavras que brotam, para que fiquem mais inteligíveis e palatáveis, onde entra o cuidado linguístico.

4 - Em que género literário se sente mais confortável e porquê?

Na poesia. O compromisso com a realidade abre um espaço que pode tocar o sonho.

5 - Que mensagens existem naquilo que escreve?

Uma crítica construtiva da realidade, onde sua dureza ceda para o lúdico, sem perder o sentido.

6 - Quais as suas referências literárias?

Uma mistura eclética de muitos livros que li, mais os grandes mestres com quem tive o privilégio de conviver.

7 - O que acredita ser essencial na divulgação de obras e autores?

Hoje a internet, sem dúvida, é a ferramenta mais democrática e acessível para a divulgação, mas acredito muito na leitura presencial, na interação do autor com o  leitor. Tenho especial carinho pelos grupos ou clubes de leitura, onde pessoas se reúnem para o exercício da leitura em conjunto.

8 - O que concretizou e o que ainda quer alcançar no universo da escrita?

Já consegui publicar alguns poemas, espalhados pelo mundo afora, planejo juntá-los num livro solo.

9 - Porque participa em trabalhos colectivos?

Primeiro porque é uma forma acessível de publicar, e também pela possibilidade de conhecer muitas pessoas de diversos lugares e formação.

10 - Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

P: Onde gostaria de ir que ainda não foi?

R: Portugal, para passear junto com meus versos que já lá chegaram há tempos.

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