quinta-feira, 20 de agosto de 2020

DEZ PERGUNTAS CONEXÕES ATLÂNTICAS A... INÁCIA GIRÃO

Agradecemos à autora INÁCIA GIRÃO pela disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 - Como se define enquanto pessoa?

Mulher de aquário, alegre e bem resolvida. Pensa positivamente, vai em busca dos seus sonhos e está sempre se reinventando.

2 - Escrever é uma necessidade ou um passatempo?

Escrever é uma necessidade que tenho contar as muitas histórias sentidas e vividas e as outras que presenciei na minha vida. Escrever é um presente que recebi de Deus, do qual não posso abrir mão dele nunca.

3 - O que é mais importante na escrita, a espontaneidade ou o cuidado linguístico?

Acredito que a espontaneidade para expressar suas ideias do jeito que vierem é o primeiro passo para quem quer escrever. Depois é que vem a adequação da linguística.

4 - Em que género literário se sente mais confortável e porquê?

Sinto-me mais confortável escrevendo conto, por se tratar do recorte, ou um relato breve e conciso  de uma determinada história.

5 - O que pretende transmitir com o que escreve?

Busco transmitir narrativas engraçadas, que desperte o interesse do leitor.

6 - Quais as suas referências literárias?

Manuel Bandeira, José Saramago, Gabriel Garcia Marquez, Lígia Fagundes Teles, Marco Severo, dentre outros.

7 - O que acredita ser essencial na divulgação de obras literárias?

Criar estratégias de marketing junto à editora, promover lançamentos de livros e eventos de autógrafos da obra, participar de debates e mesas redondas, de forma a dar mais visibilidade ao autor.

8 - O que ambiciona alcançar no universo da escrita? 

Quero ler e escrever mais para ser reconhecida como escritora cearense.  Isso já me basta.

9 - Porque participa em trabalhos colectivos?

Considero mais prático e mais econômico, principalmente porque estou me lançando agora como escritora, embora já tenha um livro autobiográfico publicado.

10 - Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

Por quê escrevo?
Porque quero externar uma infinidade de ideias que fervilham em meus miolos. Escrevo para construir minha identidade e por que me sinto feliz em ver um texto pronto.

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