Epidemia
De
repente... o caos!
Uma
epidemia como nunca se viu...
Pânico,
perdas, isolamento social!
Eis-me
aqui desconectado de mim
Em
meio a saudade dos meus...
Derramado
em lágrimas!
Vendo
os corpos indo e vindo
Marchando
em direção ao abismo...
O
mundo imerso em confusão mental!
Viver
ou sobreviver?
Fechando
as portas e janelas...
Trancafiando
o corpo e a alma!
Mas,
na escuridão surge uma pequena luz
A
esperança de vencer...
Será
o fim? Ou o recomeço?
Atrás
dos portões
A
vida tem mais valor...
As
pessoas se amam mais, se respeitam mais, se apreciam!
Os
braços mesmo longe ainda se abraçam
As
mãos se tocam, além do espaço...
E
a vida é mais estimada, mais valorizada!
Porque
o ontem ainda é triste
O
hoje está sendo duro e frio...
Mas,
certamente, amanhã, o sol se erguerá outra vez!
Bárbara
Abreu
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