É a palavra que fica
nas imprevistas portas fechadas
a pele asseada e ajuizada,
o resto ninguém sabe o porquê
do monstro que se move
pelas cidades desertas.
a pele asseada e ajuizada,
o resto ninguém sabe o porquê
do monstro que se move
pelas cidades desertas.
Na ausência de abraços,
invejamos os pombos que bicam e saltam.
invejamos os pombos que bicam e saltam.
A calamidade, a morte
sem medicamento,
veneraremos o renovar, a luz do brilho do sol,
a paz que o mundo pede.
veneraremos o renovar, a luz do brilho do sol,
a paz que o mundo pede.
"Autoclismem"
o que não presta!.
Mariete Lisboa Guerra
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