Agradecemos ao autor ARLINDO ANDRADE a disponibilidade em responder ao nosso questionário
1 - Como se define
enquanto autor e pessoa?
O autor é uma
consequência da pessoa que é. Alguém que procura estar atento à realidade que o
rodeia procurando que essa realidade não limite o seu horizonte que é vasto
como o mar.
2 - O que escreve é
inspiração ou transpiração?
É transpiração
inspirada. O que escrevo não são utopias, são vivências do quotidiano, ou seja,
são as minhas vivências
quotidianas que me inspiram.
3 - O que pretende transmitir
com a sua escrita?
Valores que são
inerentes à nossa identidade e o respeito pelas tradições. Mas, sobretudo, o
amor que é fundamental para a sobrevivência humana. É preciso amar mais. Que
haja amor ao serviço da humanidade.
4 - Por que escreve
poesia?
Porque é o género que,
mais genuinamente, transmite as minhas emoções, o meu pensar, a minha forma de
ver o mundo e de estar na vida.
5 - O que costuma fazer
para promover a sua escrita?
Escrevo a pensar nas
pessoas procurando que, aquilo que escrevo, vá ao encontro delas. Penso que a
melhor forma de promover é as pessoas verem que aquilo que escrevo lhes diz respeito.
6 - Que impacto têm as
redes sociais no seu percurso?
É um meio essencial para
nos maternos conectados. Permite essa ligação instantânea de pessoas em
diferentes latitudes, de forma a interagirem com facilidade. Sem dúvida que o
impacto das redes sociais é, hoje, cada vez maior. Graças a este meio as
pessoas se quiserem e assim o desejarem
conseguem sair do anonimato, expressar as suas ideias, opiniões e sentimentos. Penso
que para os autores, é uma ferramenta útil
na divulgação das suas criações.
7 - O que acredita ser
essencial na divulgação de um autor?
A promoção da sua
escrita e da sua credibilidade.
8 - O que ambiciona como
autor?
Continuar a escrever e
ter saúde psíquica e física que me permita
dar vida às minhas emoções e pensamentos, crescendo nesta arte, tão nobre, que
é a escrita.
9 - Livro físico ou
e-book? Porquê?
Livro físico. Permite
folhear, fazer anotações, sentir a textura... o contacto que se estabelece é
diferente. Mas, atendendo à vida moderna, reconhecendo a nossa mobilidade, o
e-book tem a vantagem de ser, mais facilmente, transportada. Todavia, não
trocaria por nada a minha biblioteca de livros físicos.
10 - Qual a pergunta que
gostaria que lhe fizessem? E como responderia?
O que pensa da sua
participação na Antologia Conexões Atlânticas III?
Sinto-me muito
lisonjeado por esta oportunidade que me deram, por ser um modo de divulgação e
promoção do meu trabalho, enquanto autor e por me sentir entre os demais.
Acompanhem, curtam e divulguem esta e outros autores através deste link
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