quinta-feira, 23 de agosto de 2018

DEZ PERGUNTAS A... JOSÉ ANTÓNIO PINTO


Agradecemos ao autor JOSÉ ANTÓNIO PINTO a disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 – Como se define enquanto autor e pessoa?

Como pessoa, eterno revoltado contra a injustiça, fome, poder e miséria, o autor é o artífice que dá voz escrita a este personagem. E dão-se muito bem.

2 – O que escreve é inspiração ou transpiração?

Experiência de vida, inspiração, pesquisa, aperfeiçoamento e dedicação para obter uma sempre maior fasquia de qualidade. Transpiração, apenas em dias de muito calor!

3 – O que pretende transmitir com a sua escrita?

Que este mundo pode possuir mundos maravilhosos que dependem de nós, da nossa transparência, humanismo, perseverança e relacionamento com os outros e o seu meio. Viver sem comunicação é antecipar a morte.

4 – Porque escreve poesia?

Por que traduz a minha faceta mais impulsiva, o meu grito permanente e mais imediato junto de quem me lê e disputa a interpretação dos meus poemas.  

5 – O que costuma fazer para promover a sua escrita?

Muito pouco, para além de alguma publicitação nas redes sociais, essencialmente junto dos amigos e ex-colegas de profissão, um ou outro vídeo, pago, de divulgação e apresentações restritas no meu núcleo de colegas, autores e não só.

6 – Que impacto têm as redes sociais no seu percurso?

Têm algum, a partir da realidade que os meus títulos constam do catálogo da Wook, da divulgação das apresentações, participação em tertúlias, suponho como na maioria dos autores desconhecidos.

7 – O que acredita ser essencial na divulgação de um autor?

Publicitação mais cuidada e intensa por parte das editoras, com ativa participação nas redes sociais e eventos literários. Promoções que cativem os leitores.

8 – O que ambiciona como autor?

A maior partilha possível da minha escrita nas vertentes da poesia, ficção e teatro, para gozo e consumo desejado por parte de que me lê e venha a ler.

9 – Livro físico ou e-book? Porquê?

Livro físico, pelo prazer pessoal do cheiro do papel, da tinta, do seu manuseio como algo que existe e está ali, na prateleira, sempre disponível, sem resets, carregamentos nem falhas de memória, que não seja apenas a do leitor! 

10 – Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

Não tenho nenhuma específica, aberto que sou ao diálogo e consensos. Responderia como sempre respondo, sem rodeios, se calhar roçando o politicamente incorreto, mas verdadeiro.

Acompanhem, curtam e divulguem este e outros autores através deste link

2 comentários:

  1. Parabéns ao autor, que conheço assim, tal e qual se apresenta há longos anos, coerente na defesa da injustiça, fome, poder e miséria.
    Muitos êxitos.

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  2. Parabéns ao Zé António pela estrada que vem trilhando e com a coerência de sempre.Continua !

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