quarta-feira, 4 de julho de 2018

EU FALO DE... GREGOS E TROIANOS



Existe uma velha máxima que diz: “Não se consegue agradar a gregos e a troianos”. Concordo em parte porque a unanimidade é algo que dificilmente se alcança, no entanto, também não deixa de ser verdade que, ao longo dos anos e em vários projectos, tenho conseguido o apoio de pessoas com formas bem distintas de pensar e agir, e isso, para mim, é conseguir agregar mais de um lado.

Sem saber a quem chamar grego ou troiano, não raras vezes, tenho juntado, em múltiplos trabalhos realizados, autores de várias sensibilidades, estilos e tendências, e isso, tem sido gratificante, mais ainda sabendo que há diferenças que, em outras circunstâncias, revelariam as incompatibilidades entre autores e criariam alguns atritos.

Posto o anteriormente dito, continuarei a fazer a minha parte dando a mesma percentagem de atenção a gregos e a troianos (e a persas e a...) em prol da heterogenia que tento colocar em tudo o que faço. E se, tal como já aconteceu no passado, desses trabalhos surgirem momentos de tréguas, e até aproximação, cá estarei para manifestar, mais uma vez, o meu regozijo.

MANU DIXIT

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