Existe uma velha máxima
que diz: “Não se consegue agradar a gregos e a troianos”. Concordo em parte
porque a unanimidade é algo que dificilmente se alcança, no entanto, também não
deixa de ser verdade que, ao longo dos anos e em vários projectos, tenho
conseguido o apoio de pessoas com formas bem distintas de pensar e agir, e
isso, para mim, é conseguir agregar mais de um lado.
Sem saber a quem chamar
grego ou troiano, não raras vezes, tenho juntado, em múltiplos trabalhos
realizados, autores de várias sensibilidades, estilos e tendências, e isso, tem
sido gratificante, mais ainda sabendo que há diferenças que, em outras
circunstâncias, revelariam as incompatibilidades entre autores e criariam
alguns atritos.
Posto o anteriormente
dito, continuarei a fazer a minha parte dando a mesma percentagem de atenção a
gregos e a troianos (e a persas e a...) em prol da heterogenia que tento
colocar em tudo o que faço. E se, tal como já aconteceu no passado, desses
trabalhos surgirem momentos de tréguas, e até aproximação, cá estarei para
manifestar, mais uma vez, o meu regozijo.
MANU DIXIT
Sem comentários:
Enviar um comentário
Toca a falar disso