Na escrita, como
em qualquer outro meio, seja profissional ou apenas um hobby, há os óptimos, os
muito bons, os bons, os assim-assim, os nem por isso, os maus, os muito maus e
por fim, os péssimos. Isto é a minha visão, e os adjectivos que me surgiram
neste momento.
Depois, é vermos
um óptimo junto de um péssimo, na mesma partilha de “dons”.
Enquanto o
óptimo, por vezes, até com um percurso literário, e de vida, reconhecido
internacionalmente, quase passa despercebido na sua simplicidade, o péssimo,
deambula entre palavras e gostos do Facebook, enaltece o seu próprio “ego”, que
até ficamos na dúvida sobre a nossa própria avaliação e de imediato pensamos em
comprar algo da sua “obra”, se é que existe, por vezes não existe, para
tirarmos as nossas dúvidas. Se acaso encontramos algo já publicado, nem sempre
conseguimos chegar ao fim da leitura, pois a sua “obra” é tão, mas tão,
fraquinha, que tentamos de imediato, encontrar outro adjectivo, abaixo de
péssimo.
Mas pronto, lá
diz o ditado popular
“PRESUNÇÃO E
ÁGUA BENTA, CADA UM TOMA A QUE QUER”.
MARIA ANTONIETA OLIVEIRA
Sem comentários:
Enviar um comentário
Toca a falar disso