domingo, 8 de julho de 2018

AS CRÓNICAS DA AVÓZITA... EGOS



Na escrita, como em qualquer outro meio, seja profissional ou apenas um hobby, há os óptimos, os muito bons, os bons, os assim-assim, os nem por isso, os maus, os muito maus e por fim, os péssimos. Isto é a minha visão, e os adjectivos que me surgiram neste momento.

Depois, é vermos um óptimo junto de um péssimo, na mesma partilha de “dons”.

Enquanto o óptimo, por vezes, até com um percurso literário, e de vida, reconhecido internacionalmente, quase passa despercebido na sua simplicidade, o péssimo, deambula entre palavras e gostos do Facebook, enaltece o seu próprio “ego”, que até ficamos na dúvida sobre a nossa própria avaliação e de imediato pensamos em comprar algo da sua “obra”, se é que existe, por vezes não existe, para tirarmos as nossas dúvidas. Se acaso encontramos algo já publicado, nem sempre conseguimos chegar ao fim da leitura, pois a sua “obra” é tão, mas tão, fraquinha, que tentamos de imediato, encontrar outro adjectivo, abaixo de péssimo.

Mas pronto, lá diz o ditado popular
“PRESUNÇÃO E ÁGUA BENTA, CADA UM TOMA A QUE QUER”.

MARIA ANTONIETA OLIVEIRA

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