No passado Sábado, a
In-Finita, pela segunda vez no seu historial, tão curto e recente, teve um dia
de eventos no Palácio Badaya.
De manhã, às 11 horas,
celebrámos o nosso VII Sarau Poético. Desta vez, por sobreposição de eventos e
trâmites logísticos, foi-nos cedido o salão nobre. A festa da poesia fez-se na
mesma, com o número de participantes a encaixarem perfeitamente nas nossas
expectativas, embora, em abono da verdade, com algumas presenças inesperadas
mas sempre bem-vindas.
Num ambiente quase familiar
(que tem acontecido frequentemente), todos participaram com as suas leituras e
interpretações dando espaço suficiente para encetar conversas de permeio,
esclarecer pontos de vista e dúvidas sobre o projecto In-Finita. E no final
ainda fomos brindados com um belíssimo momento de improviso, revelador da boa
disposição geral, proporcionado por um dos participantes.
À tarde, após um almoço
entre amigos, voltámos à carga, com o lançamento de ABRIR OS OLHOS ATÉ AO
BRANCO, livro de estreia do autor Miguel Curado.
Mais uma vez, e para
não destoar, criaram-se as condições ideais para que todos se sentissem
integrados e interagissem com o autor, neste dia tão especial para si, ou
parafraseando o próprio, neste dia em que um sonho se transformou em realidade.
Falou-se do livro, dos
poemas, das motivações e das perspectivas do autor, intercalando com outros
momentos, uns mais sérios e introspectivos, outros mais leves e galhofeiros.
Enfim, houve de tudo um pouco, inclusive tempo e espaço para que os mais
pequenos pudessem dar largas à sua imaginação e até queimar algumas energias.
Para os membros da
In-Finita, o balanço final do dia 23 de Junho, só poderia ser um: positivo. E
mais estão para chegar.
MANU DIXIT
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