Cada um é responsável
pelos seus actos e eu, pelo menos, bem ou mal, tenho assumido aquilo que digo e
faço, independentemente das razões, ou falta delas, que me assistem.
E se mantenho essa
postura em questões, sobre as quais não tenho a mínima obrigação de me
explicar, mais facilmente o faço quando se impõem justificações.
Dentro destes meus
parâmetros de conduta, e para que a coerência, que eu tanto defendo, seja
visível e notória, não abro excepções, em hipótese alguma.
Tenho plena consciência
que, muitas vezes, e aos olhos de muitos, o meu rigor é excessivo ou
despropositado mas, como não actuo em função das opiniões de terceiros, não
pretendo abdicar de códigos e regras, que acho fundamentais, na condução dos
projectos em que me envolvo.
Tal como tive
oportunidade de escrever, inúmeras vezes, noutros textos, há uma
qualidade/defeito que tem-me acompanhado durante toda a vida: a racionalidade
sempre se sobrepõe à emotividade. E se, em algumas situações, essa
característica tem consequências menos positivas, em questões de trabalho acaba
sempre por ser útil que assim seja.
Sou apologista do
“Trabalho é trabalho; conhaque é conhaque”, e sirvo-me dessa ideia para pautar
os meus comportamentos de forma a dar o exemplo.
Felizmente, quando confrontado
com momentos que exigem resposta coerente e imediata, consigo fazê-lo. Sei que
isso choca e, em alguns casos, chega a melindrar e ferir susceptibilidades, no
entanto, não posso, não devo, e não quero ter dois pesos e duas medidas, no
modo de agir, sob pena de actuar com dualidade e deixar de ser visto, sentido e
entendido, dentro dos tais parâmetros comportamentais que tanto apregoo como
essenciais.
Para ser César não
basta parecê-lo ; tem-se de sê-lo!
MANU DIXIT
Nem mais!!
ResponderEliminarGrato pela visita...
Eliminar