LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Quando habitamos provisoriamente um lugar podemos guardar objetos, materiais ou os mesmos materializados nas fotografias. Mas penso que dele guardamos predominantemente impressões... memórias... De Lisboa guardo especificamente belezas abstratas. Guardo o azul profundo de um céu vivo que iluminou meus dias. Guardo a vista do Tejo e o avançar sereno de suas embarcações. Guardo a subida aos miradouros para apreciar o pôr do sol e seus raios que dão uma cor especial à cidade, ou o final da noite com suas luzes cintilantes que ocultam os detalhes da arquitetura, mas dão relevo às formas da cidade.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL - COLETÂNEA - IN-FINITA
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