LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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A mãe era a quinta de cinco filhos, sendo quatro raparigas e apenas um rapaz, o avô Álvaro, antes dela nascer dizia que se fosse outra rapariga a matava à nascença, claro que os irmãos miúdos acreditaram, até porque segundo diziam ele até era um pouco arisco na forma de falar, então, e no dia 13 de abril de 1925 a irmã mais velha, na altura com 13 anos, foi pôr-se à escuta na porta do quarto dos pais, para saber qual a resolução do pai que logicamente foi de alegria, dizendo – vá lá escapas, estás a sorrir para mim.
EM - PRISIONEIRA EM LIBERDADE - MARIA ANTONIETA OLIVEIRA - IN-FINITA
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