LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Todos os anos as chuvas e as marés altas inundavam toda a Vila, destruindo as casas dos pobres pescadores que ficavam sem nada, do pouco que tinham, uma vida de trabalho destruída em segundos, quase sempre havia inundações até ao local onde ainda hoje é o mercado, a praça, como entenderem chamar-lhe, naquele tempo, era aí o terminal das camionetas que iam e vinham, da Trafaria, ou de Cacilhas.
EM - PRISIONEIRA EM LIBERDADE - MARIA ANTONIETA OLIVEIRA - IN-FINITA
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