terça-feira, 7 de janeiro de 2025

A dúvida (excerto 8) - Zélia Alves

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Joana estava cansada e adormeceu rapidamente. Célia, nem tanto, pois já vislumbrava que viria “forte trovoada”. Já lhe sentia o ribombar.
Quando na manhã seguinte, Solange chegou à cozinha, já as suas filhas se encontravam tagarelando numa amena cavaqueira. Estavam a pôr a mesa e Joana já tinha o café de cafeteira feito. Ao pequeno almoço quer Joana, quer a mãe, preferiam café passado na cafeteira, em vez do expresso que tiravam na máquina.

EM - A DÚVIDA - ZÉLIA ALVES - IN-FINITA

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