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Anos depois, eu estava conversando com a arqueóloga catarinense Gabriela Oppitz, sobre pegadas marcadas em rochas encontradas no litoral do Brasil, atribuídas à figura mais fantástica que teria cruzado o Caminho do Peabiru, do Atlântico ao Pacífico: o mítico Pay Zumé, Zumé ou Sumé. Descrito pelo padre Manoel da Nóbrega em 1549, no livro Cartas ao Brasil. O padre fala de um antigo mito, um herói fundador, que ensina as populações locais como fazer desde o fogo até a agricultura. No relato do religioso, esta figura era um missionário barbudo, de cajado e veste de frei. Típica narrativa da europa dos anos 1500, onde figuras com esta imagem perambulavam pelas estradas pregando seu credo. Aparece nestas narrativas a semente da crença dos conquistadores de que por estas paragens tudo de bom tem de vir de fora.
EM - PEABIRU - CARLOS DOMINGUEZ - IN-FINITA
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