Começa aqui uma fase que reputo áurea na minha vida e na vida da família. Correspondeu a um período que foi de 1989 até 2002, foram 13 anos, onde tudo começou a se organizar na minha cabeça. Tudo aquilo que D. Lupe, a cigana da Pça. Saens Pena, havia profetizado na consulta que decidira nossa ida pra Salvador. De fato, aconteceu como se fosse um guia mágico, um roteiro impressionante de acertos proféticos em todos os níveis.
Como diria Dorival Caymmi... ”Quem vai ao Bonfim nunca mais quer voltar... muita sorte tem, muita sorte tem, muita sorte terá.”. Já na nossa chegada em Salvador, ainda no aeroporto, combinei com Angela uma ida ao Bonfim para obtermos uma bênção na nossa nova moradia, e para um futuro vitorioso na cidade abençoada de São Salvador.
Ao chegarmos a Igreja do Bonfim, nos deparamos com uma boa quantidade de espíritas vestindo branco, várias baianas, num ritual bem na porta da Igreja. Eles cantavam cânticos do Candomblé e percebemos que estavam batizando uma criança. Um babalaô comandava o batismo. Assistimos a tudo e quando achávamos que havia terminado o ritual, a porta da Igreja do Bonfim se abriu. Um padre acenou com os braços para que todos entrassem para o batizado da criança, desta vez, no ritual do catolicismo. Ficamos pasmos!
EM - ESTAVA ESCRITO NAS ESTRELAS - DALMO MEDEIROS - IN-FINITA
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