LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Ali estamos livres, expostos de nós, sentindo o espaço, ainda mais plural, intacto de vida sem permissão, de um sermos sem máscara visceral num governo claustro em obediências e sugestões, pelintra de deslumbre.
Encontramo-nos no eco da Alma de uma Lisboa sedenta de movimento e gestos com vícios desnudados em turismo, deixando-nos vigilantes neste espectro de vultos à deriva, subo a palco, as pernas dormentes, o peito esvoaça, não vejo, sinto, declino à mente a projeção que a palavra eleva na voz de um poema, o encontro da liberdade.
Em coro e refrão “liberdade” exercendo à cena um palco comum, encaixada o suficiente para que todos em voz uníssona desventrem as heresias no ênfase lírico de um verso desnivelando as calçadas de ecos e energia, jovens que embarcam neste não acreditar num todo de céu aberto.
EM - O PRÉDIO - SUSANA PIRES - IN-FINITA
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