quinta-feira, 14 de julho de 2022

Homem, um ser supersticioso (excerto) - PEDRO SILVA

LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Ao contrário do que se possa pensar, é nos países onde a fé cristã tem maior impacto que a crença em superstições parece possuir uma força maior. Mesmo parecendo uma incongruência, talvez não seja tão estranho quanto isso. Se as religiões actuais podem ser consideradas como tendo pontos de contacto com mitos pagãos, então a superstição não poderia deixar de figurar no dia-a-dia do comum mortal.
Baseando-nos, primordialmente, em Portugal, o nosso país de nascença e onde nos formamos enquanto pessoas, o qual tem sido, reconhecidamente, desde a sua criação enquanto nação independente, de características cristãs, reconhecemos que os mitos populares e as crenças em fenómenos extranaturais são indissociáveis do seu povo.
Assim acontece, igualmente, em outros locais do planeta.
Mas, voltando ao caso que melhor conhecemos, desde sempre nos habituamos a lidar, de forma paralela, com os dogmas católicos e com fenómenos como a crença “no mal de inveja” ou, até, nos demónios que se pretendiam afastar com a colocação, por detrás da porta da casa de habitação, ou de uma cruz ou de um conjunto de artefactos como o corno, o signo-saimão, a meia-lua entre outros. Isto é, uma série de amuletos que derivam de várias culturas, como a muçulmana ou a judaica.

EM - O OUTRO LADO DA HISTÓRIA DO MUNDO - PEDRO SILVA - IN-FINITA

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