sexta-feira, 6 de maio de 2022

Um paradigma eco-ético social (excerto) - JOAQUIM SILVA

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A visão Economicista, quinquenal do Socialismo, ou tecnológica/consumista, são ambos bárbaros na sua aplicação, porque tendo por ideal primeiro a superioridade do pensamento positivo e da Ciência sobre os demais conhecimentos, eliminando-os de modo bárbaro, erradicando-os lenta mas gradualmente das universidades. No caso do capitalismo, ou dos países capitalistas, a espiritualidade e o conhecimento folclórico e a filosofia, ainda impante nos anos 60 do século XX, mas acabou derrotada totalmente pelas tecnologias. No caso do Comunismo, a espiritualidade e o conhecimento tradicional foram transformados em meros mitos explicáveis à luz da razão e do ideário Comunista que, como Nietzsche expulsou Deus do universo Humano. A submissão da humanidade a uma razão mutilada e a um pensamento cego - que tinham por base um grande ideal de fraternidade e de abolir a exploração do homem pelo homem paradoxalmente - conduziu o Comunismo á sua auto destruição por não ter capacidade de regeneração, não abrindo espaços à respiração do pensamento; ao estado agónico da outra forma de socialismo, a social democracia, porque dependente do capitalismo financeiro e da capacidade da economia de manter unidos entre si os objetivos de redistribuição (através da valorização do trabalho e do Estado Social de suporte na doença e no desemprego), acabando engolida, após o fim do comunismo pela Neo liberalismo que deixa para trás o ideário fraterno, mas continua com a destruição das sociedades e da natureza.

EM - A VIA DA SÍNTESE III - JOAQUIM SILVA - IN-FINITA

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