sábado, 22 de junho de 2019

DEZ PERGUNTAS CONEXÕES A... ISABEL BASTOS NUNES


Agradecemos à autora ISABEL BASTOS NUNES pela disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 - Escrever é uma necessidade ou um passatempo?

Escrever é uma necessidade

2 - Em que género literário se sente mais confortável?

Na Poesia (sendo a Poesia um género literário caracterizada pela composição de versos, eu sinto-me mais à vontade escrevendo livremente sem preocupação de rimas, mas sim numa construção harmoniosa)

3 - O que escreve é inspiração ou trabalho?

Escrevo numa inspiração trabalhada e construída, procurando dar ao tema a que me propus uma construção harmoniosa mas correcta no seu Português.

4 - O que pretende transmitir com a sua escrita?

Escrevo conforme o meu estado de espírito, imagens que me possam ter impressionada e factos da vida real.
A natureza, também me tem inspirado para alguns poemas.

5 - Qual o seu público alvo? 

O meu público alvo, necessariamente os que gostam de Poesia!

6 - Em que corrente literária acha que a sua escrita pode ser incluída? 

Não posso definir a minha Poesia numa corrente clássica, nem sigo nenhuma corrente específica por que não a sujeito a nenhuma regra, mas posso dizer que a considero dentro de várias correntes numa busca da expressão dos meus sentimentos perante a vida!

7 - Quais as suas referências literárias?

Florbela Espanca, Fernando Pessoa, Eugénio Andrade, Joaquim Pessoa e muitos mais… mas estes são os principais.

8 - O que costuma fazer para divulgar o que escreve? 

Além dos livros que já publiquei, a partilha no Facebook e nas Colectâneas, Tertúlias, Saraus, convívios e leituras nas Escolas e efemérides para as quais sou convidada.

9 - O que ambiciona alcançar no universo da escrita?  

Reconhecimento de um trabalho ao qual me arduamente quase diariamente.

10 - Que pergunta gostaria que lhe fizessem e como responderia?

Porquê só agora?
Só agora não, desde pequena que escrevo Poesia… mas as circunstâncias da vida, fizeram-me que fossem perdidos (num baú que se extraviou numa viagem de Angola para Portugal) quase todos os poemas escritos na minha juventude. Depois o recomeçar de uma vida em Portugal em situações não muito favoráveis, que me truncaram durante algum tempo a possibilidade de escrever como desejaria… mas a pouco e pouco fui juntando o que ia escrevendo e assim é até hoje!

2 comentários:

  1. Parabéns pela entrevista e pelo seu percurso. Continuação de muito sucesso. Obrigada pela partilha!

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  2. Parabéns! Gostarei muito de ler seus poemas.

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Toca a falar disso