Sensibilidade
a flor da pele, humanismo e solidariedade. Essas são as palavras que definem
Manuel Machado, que traduz não só em palavras, mas em sua forma de estar no
mundo, o sentido máximo de expressar a
poesia em todas as suas vivências. Com talento e uma forma leve, discreta e
sutil de se integrar por onde passa, faz
desse autor uma pessoa para não só ler, mas também para se admirar.
Manuel
Jorge Machado Barqueiro, nascido no Porto por mero acaso, criado em
Luanda-Angola, vivido em Lisboa, respira em qualquer sítio do mundo. Bancário
de profissão já reformado, actualmente voluntário e cuidador por devoção. É
terapeuta de reiki e dedica-se com forte fascínio pelas filosofias budistas.
Tem participado de algumas antologias e lançou o seu primeiro livro O QUE A
MINHA CANETA ESCREVEU, parte da coleção STATUS QUO coordenada por Emanuel
Lomelino, em 2017.
“Há
quem guarde as memórias e quem necessite relembrar histórias para colocar
pontos finais no passado. O QUE A MINHA CANETA ESCREVEU, é uma forma de encerrar
algumas histórias, relembrar outras com saudade e retornar a locais do passado
que a memória foi incapaz de apagar, numa viagem, com muitas viagens dentro,
sem distâncias nem tempo.”
A
ASSESSORIA LITERÁRIA da In-Finita agradece o apoio e
carinho deste autor, que veio somar e partilhar vivências.
Podem acompanhar o autor neste link
Um SER HUMANO que sou grata ao "UNIVERSO" por ter conhecido. Beijinhos a ambos
ResponderEliminarUm ser humano que espelha paz e tranquilidade.
ResponderEliminarUm poeta que deixa em palavras os sentires da vida.