Sempre houve editoras, grandes, de
renome nacional, com custos elevadíssimos para a publicação de um livro,
especialmente se o autor fosse um desconhecido, a qualidade do conteúdo era
secundário.
Hoje, há editoras a cada esquina, quase
todas de pequeno porte, a maioria até familiares. O critério, na maioria delas,
continua a ser o mesmo de outrora, se tens um nome sonante, não pagas, se és um
desconhecido sem nome na praça, pagas pelos dois, o que se torna insustentável para
a maioria de quem deseja publicar. Quanto à avaliação do conteúdo é de somenos
importância, o que interessa, é tão, somente, o lucro.
Por este motivo, é que acontece
regularmente, abrir-se um livro e encontrarem-se erros de toda a espécie, falta
de pontuação, ou pontuação inadequada, conjugação verbal incorrecta, até já
encontrei troca de nomes dos intervenientes do texto. Inadmissível que isto
aconteça.
Erros crassos, editados em nome da
palavra portuguesa, em troca de uma conta bancária.
MARIA ANTONIETA OLIVEIRA
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