segunda-feira, 12 de março de 2018

AS CRÓNICAS DA AVÓZITA... EDITORAS... E... EDITORAS



Sempre houve editoras, grandes, de renome nacional, com custos elevadíssimos para a publicação de um livro, especialmente se o autor fosse um desconhecido, a qualidade do conteúdo era secundário.

Hoje, há editoras a cada esquina, quase todas de pequeno porte, a maioria até familiares. O critério, na maioria delas, continua a ser o mesmo de outrora, se tens um nome sonante, não pagas, se és um desconhecido sem nome na praça, pagas pelos dois, o que se torna insustentável para a maioria de quem deseja publicar. Quanto à avaliação do conteúdo é de somenos importância, o que interessa, é tão, somente, o lucro.

Por este motivo, é que acontece regularmente, abrir-se um livro e encontrarem-se erros de toda a espécie, falta de pontuação, ou pontuação inadequada, conjugação verbal incorrecta, até já encontrei troca de nomes dos intervenientes do texto. Inadmissível que isto aconteça.

Erros crassos, editados em nome da palavra portuguesa, em troca de uma conta bancária.

MARIA ANTONIETA OLIVEIRA

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