LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Uma vez apresentadas e já na teia acomodadas, puseram-se ambas a falar: menina e aranha, lampeiras,
como amigas brejeiras, a tagarelar:
“Então, Nôrzinha... sê bem-vinda, à nossa querida
Aranhol: um mundo feito de teias, onde somente
brota o sol!”.
“Obrigada, Madame Aranha. Mas se a senhora
me permite, quero conhecer sem demora, tudo o
que de lindo por aqui existe!”.
“Tem razão, cara Nôrzinha... devo lhe mostrar as
galerias, sem correrias!”.
“Madame... mas de que galerias a senhora fala?
Será de alguma sala?”.
“Não, Nôrzinha... cada coisa por vez! Aqui, tudo
corre, como num jogo de xadrez!”.
Assim sendo, a menina e a aranha foram andando... se enlinhando, num trançado complicado
feito de teias-fio... até que avistaram, ao longe, uma
longa galeria toda azul anil.
EM - NA CORTE DE MADAME ARANHA - JACKMICHEL - IN-FINITA
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