LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Nôrzinha chorou copiosamente ao ver que a
teia... Madame Aranha... Aranhol... haviam sido destruídos pela chuva.
Naquela manhã, ela não quis correr pelo jardim,
como sempre fazia: estava triste demais, para
brincar.
E assim, passaram-se um... dois... três... até que,
no quarto dia...
A pequena que, durante todos aqueles dias havia
corrido até o jardim na esperança de que um milagre
acontecesse, não acreditou quando novamente viu
tecida no jasmineiro (como antigamente) a mesma
teia, com a mesma aranha branca nela!
EM - NA CORTE DE MADAME ARANHA - JACKMICHEL - IN-FINITA
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