LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Minha interação com os médicos e terapeutas sempre foi produtiva e assertiva. Eu os obedecia sem resistências e respeitava suas especialidades. Quando não compreendia seus argumentos e ordens, os questionava. O interessante é que, em algumas ocasiões, convenci-os com minha lógica. Voltei-me para mim mesma e fui atrás de curas energéticas, religiosos, amigas, astrólogos, espíritas, médiuns e quem mais chegasse. Estudei temas relacionados à cura, reli livros, revi vídeos, resgatei crenças importantes e atualizei meu propósito de vida.
Nos meses que antecederam o autotransplante, pessoas amigas também me indicaram passar por cirurgias espirituais. Confesso que minha espiritualidade era meio mambembe, bem tupiniquim do tipo “vou até a página três”. Essas práticas e crenças, eu não imaginava experimentar. Custei a aceitar, mas decidi respeitar e aceitar dentro do possível, sem me violentar. Era acreditar, respeitar e “conversar numa boa com os espíritos” para que considerassem as minhas limitações e dificuldades nessa área.
EM - OS CAMINHOS DA CURA - ANGELA RODRIGUES - IN-FINITA
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