Há
um silêncio profano em cada rua e calçada.
Há um compasso de medo que nasce no casario.
Falta o riso das crianças
E a inocência p´las esquinas.
Faltam guitarras de fundo
E amantes que se enlaçam.
As horas batem certeiras
E o tempo finge que passa.
As árvores, em pausa de primavera,
Esqueceram os convites aos pássaros.
E, ainda assim, ao longe no horizonte,
lambendo o rio, o arco-íris.
Há um compasso de medo que nasce no casario.
Falta o riso das crianças
E a inocência p´las esquinas.
Faltam guitarras de fundo
E amantes que se enlaçam.
As horas batem certeiras
E o tempo finge que passa.
As árvores, em pausa de primavera,
Esqueceram os convites aos pássaros.
E, ainda assim, ao longe no horizonte,
lambendo o rio, o arco-íris.
Olívia Clara Pena
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