LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Chegado dia dois, dos mortos, o povoado fica vazio.
Povo atento às datas religiosas, marés. Naquela hora viram.
Simão era o gênio, bem humorado e perspicaz. Paulo tinha
um gênio. A violência de seu pai–patrão o tornou não
brutal, mas arguto e espirituoso. Deixa nele rastro de silenciosa inteligência. O bom companheiro de viagem, marca,
anota tudo que Paulo precisará depois. Inteligência fina,
Paulo, a esfinge, chama-o “o filho adotado que um dia me
será útil”. Nem na volta, economizará no português litorâneo das bandas de Pedras Ternas.
EM - A QUALQUER HORA DA NOITE - GEÓRGIA ALVES - IN-FINITA
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