LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Uma vez em que no quarto ao lado do tal exíguo estava um casal já habitual, pois vinha a Lisboa várias vezes para consultas médicas, a menina resolveu despejar a caixa das baratas pelas costas do senhor, coitado do homem, tanto gostava da menina e ela prega-lhe tão grande partida, lógico que nunca mais foi brincar com aquela família que tanto gostava dela, não tinham filhos e aquela era a única menina naquela casa. Mais uma tareia e um ralhete daqueles que só a sua mãe sabia dar.
EM - PRISIONEIRA EM LIBERDADE - MARIA ANTONIETA OLIVEIRA - IN-FINITA
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