quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Prisioneira em liberdade (excerto 3) - Maria Antonieta Oliveira

 

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Uma vez em que no quarto ao lado do tal exíguo estava um casal já habitual, pois vinha a Lisboa várias vezes para consultas médicas, a menina resolveu despejar a caixa das baratas pelas costas do senhor, coitado do homem, tanto gostava da menina e ela prega-lhe tão grande partida, lógico que nunca mais foi brincar com aquela família que tanto gostava dela, não tinham filhos e aquela era a única menina naquela casa. Mais uma tareia e um ralhete daqueles que só a sua mãe sabia dar.

EM - PRISIONEIRA EM LIBERDADE - MARIA ANTONIETA OLIVEIRA - IN-FINITA

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