LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Madame Aranha foi andando... foi andando... foi andando... sem parar até que parou num instante e começou a falar:
“Nôrzinha, cara Nôrzinha... esta é a Galeria Rosa
Antigo! Onde minhas aranhas-licoristas inventam
licores surrealistas!”.
“Puxa, Madame... quanta disposição! As aranhas-licoristas devem dar asas à sua imaginação!”.
“Dão... dão... sim, cara Nôrzinha! Com muitos licores
delicados, de aroma e sabor requintados, misturados
a valer... em açúcar tão branco e fino que só aranhas
podem entender!”
Nôrzinha ia olhando para tudo, procurando compreender... até que, súbito, parou e perguntou:
“Madame, seria um grande favor... se eu pedisse às
aranhas-licoristas um cálice de licor?”.
“Cara Nôrzinha, não são só os adultos que sentem
sede: nos infantes, a sede pode causar dissabor... por
isso, pode pedir a elas o seu cálice de licor!”
EM - NA CORTE DE MADAME ARANHA - JACKMICHEL - IN-FINITA
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