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Não é pelo bem de tod@s
Nem pela felicidade geral da nação.
Não é para acabar com privilégios.
Não. Não é.
É para ampliar os privilégios da elite, que Jessé Souza chamou de,
elite do atraso.
Não vão deixar pedra sobre pedra.
Vão matar até mesmo a última que morre.
Vamos amargar milhares de miseráveis nas ruas.
Pessoas com o olhar e a barriga vazias.
Mortos insepultos vagando nas avenidas.
E todas e todos aqueles e aquelas trabalhadoras e trabalhadores
que batalharam para estarmos aqui, hoje?
Vamos virar-lhes as costas?
Vamos dizer não a seu chamado?
Vamos permitir que a casa grande acabe com tudo?
Como diz uma canção de extrema coragem:
“Quem sabe faz a hora não espera acontecer."
E uma filósofa que não lhe deve nada em coragem: “o presente não
é um passado em potência, é o tempo da escolha e da ação”.
Uma flor há muito que nasceu no asfalto e em vários cantos do Brasil
e do mundo;
Ela está presente, vejam:
A hora é esta: de resistência.
O sonho, o sofrimento, a luta das e dos que vieram antes de nós,
exigem isto: hasta la victoria siempre!
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (PROSA E CONTOS) - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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