Depois do gratificante dia de sábado, apesar do
fiasco, e da fabulosa tarde de domingo, rodeado de muitos amigos da poesia, eis
que cheguei a casa pronto para dar ao corpo o descanso e alivio que ele me
pedia pelo desgaste de tantas horas de viagem durante os dois dias.
Mas antes do guerreiro repousar, impunha-se uma última
visita às páginas da net para moderar comentários e responder a algumas
mensagens.
E como todos os bolos têm mais encanto quando o topo
vem enfeitado, faltava a cereja neste bolo chamado fim-de-semana. Essa,
encontrei-a num artigo escrito, pelo poeta brasileiro Flávio Morgado, sobre o
meu recém-editado POETAS QUE SOU e que passo a transcrever sem mais
comentários.
Grata surpresa foi receber o novo livro do poeta
português, lusófono, como ele prefere, Emanuel Lomelino. "Poetas que
sou" é um livro de rara beleza e instigante reflexão acerca do milenar
ofício de poeta. Pensemos no título: já em clara referência à multidão de vozes
que o compõe, não deixando de ecoar a conhecida tradição heterónima portuguesa
iniciada com Pessoa, mas indo além, chegando ao oportuno limite da homenagem e
da metalínguagem. Trazendo para dentro de sua poética a presença de tantos
outros que o pegam pela mão. Lomelino quer nos dizer: cada verso é um rastro de
tantas outras vozes, remetido sempre ao infinito. Escrever só é possível com (e
por) fantasmas.
Rio de Janeiro, 22 de Março de 2013
Flávio Morgado
MANU DIXIT
Parabéns,Emanuel!
ResponderEliminarObrigado Carlos Bondoso!
EliminarLamentavelmente não pude estar presente no Porto pelas razões que atempadamente expus.
ResponderEliminarParabéns, Lomelino, por esta "cereja".
Abraço
Obrigado,José!
EliminarForte abraço.
E que bela cereja, hein, Emanuel?
ResponderEliminarParabéns, muitos parabéns por tudo e por este último fim de semana em especial.
E ainda muitos parabéns por seres como és e saberes aceitar da mesma maneira as coisas boas e as menos boas.
Não te conheço há muito tempo, como alguns, mas a empatia que senti quando te conheci vai-se transformando em amizade sincera, até cada vez que venho aqui ao teu blogue e que te leio.
Desejo-te tudo de bom e... muitas cerejas como esta ao longo da tua vida.
:-)
Maria Eugénia! Obrigado pelas palavras. E venham mais cerejas.
EliminarBeijo
E venham mais cerejeiras.
ResponderEliminarBeijinhos Manu.
Antonieta
Venham elas!!!!
EliminarObrigado.
Jokas
Parabéns Emanuel!
ResponderEliminarAs cerejas são sempre muito importantes na composição final de um bolo merecido!
Felicidades e a continuação de muita poesia!
Da BOA!
Um abraço poético,
Conceição Oliveira
Obrigado Conceição!
EliminarBeijo.