quarta-feira, 31 de outubro de 2018

ADRIANA FALA DE... PIGARREIOS



Um livro leve como a brisa à beira-mar, de um final de tarde de verão. Um livro que aconchega o leitor por entre suas páginas, aquece a alma e desperta os sentidos. Um livro que prende a atenção e por entre parágrafos, desperta um suspense de continuidade que não nos permite fechá-lo sem ler mais um pouco, e assim, em algumas horas, nos deixamos seduzir pela história, pelo romance, pela curiosidade. E ficamos com aquela sensação de proximidade e convívio, como se as lembranças daquelas férias, de final de ano, também fossem nossas.
PIGARREIOS, de Flávio Ulhoa Coelho, é um livro de linguagem simples e bem escrito. No texto narrativo, o leitor caminha de pés descalços pela areia fina e sente entre um pigarreio e outro, que faz parte do cenário e da vivência de cada personagem. O autor nos convida para sentar, participar, imaginar, usufruir. E cabe a nós, leitores, deixarmos envolver por esse clima imaginativo.
Uma história que tinha tudo para ter um final feliz, mas quem pode afirmar que não foram felizes?

SINOPSE
E já se ia quase uma hora de um novo ano, um ano par, quando eles finalmente se cruzaram na praia e, instantaneamente, se puseram a conversar e a flertar e a se interessarem um pelo outro, eram jovens e era verão, e estavam a fim e estavam com tesão e tinham substâncias demais circulando por suas veias... quem os culparia do que fosse acontecer no escuro da madrugada e no desconforto de um canto de areia?

Quem quiser pode adquirir o livro através deste link

BIOGRAFIA
Flávio Ulhoa Coelho é professor na Universidade de São Paulo e escritor. O seu livro “Contos que conto” (Estação Liberdade, 1991) foi o terceiro colocado na categoria conto da V Bienal Nestlé de Literatura Brasileira. Publicou também os livros de contos “Ledos Enganos, Meras Referências” (Escrituras,1996), “Gambiarra e outros paliativos emocionais” (Arte PauBrasil, 2007) e “Contos&Vinténs” (A Girafa, 2012), além do infanto-juvenil “A Turma do Costa e o desafio de xadrez” (e-galáxia, 2014). Mantém o blog “asquintasfeiras.blogspot.com” onde publica semanalmente contos e crônicas.

Podem acompanhar o autor neste link

DEZ PERGUNTAS A... NICE MENDES


Agradecemos à autora NICE MENDES a disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 - Como se define enquanto autora e pessoa?

Eu me defino sensível e romântica, vejo amor em tudo que escrevo!

2 - Quais as influências do Nordeste na sua escrita?

Meu chão, minhas raízes a história que nos cerca a força do povo nordestino.

3 - O que lhe motiva a escrever? E porquê a poesia?

As minhas vivências e experiências de vida me motiva a escrever a poesia é a forma que encontrei de colocar meus sentimentos em forma de versos.

4 - Que barreiras existem no seu percurso como autora?

Como é a primeira vez que publico ainda não senti barreiras, muito pelo contrário foi através de incentivos de amigas e do meu amor que resolvi voltar a escrever.

5 - Que impacto têm as redes sociais no seu percurso?

As redes sociais para mim tem sido uma grande aliada, pois através dela consigo divulgar meus trabalhos.

6 - Quais os pontos positivos e negativos do universo da escrita?

Os pontos positivos é a liberdade que temos para expressar nosso sentimento e pensamento através da escrita o negativo é que nem todo mundo consegue entender, mas é normal.

7 - O que acredita ser essencial na divulgação de um autor?

O seu texto.

8 - O que tem feito, enquanto autora, para o enriquecimento da literatura nordestina?

Eu hoje faço um trabalho teatral promovendo a cultura do Nordeste e onde posso leio ou recito textos de autores Nordestinos.

9 - Sugira um autor e um livro do Nordeste!

José de Alencar, Iracema.

10 - Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

Qual a sensação de ser mulher negra escritora? A sensação é de LIBERDADE


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terça-feira, 30 de outubro de 2018

DEZ PERGUNTAS A... MAURICÉLIO SILVA


Agradecemos ao autor MAURICÉLIO SILVA a disponibilidade em responder ao nosso questionário 

1 - Como se define enquanto autor e pessoa?


S
ou um eterno sonhador, apaixonado que viaja nas poesias e que sonha com um mundo melhor. 

2 - Quais as influências do Nordeste na sua escrita?

O nordeste é tema da minha poesia pelo simples fato  que escrevo com o coração e me inspiro nas coisas que amo. 

3 - O que lhe motiva a escrever? E porquê a poesia?

Escrevo para expressar os sentimentos do coração e da alma, escrevo poesia porque é o que mais amo poesia é minha vida.

4 - Que barreiras existem no seu percurso como autor?

A falta de apoio por parte dos governantes.

5 - Que impacto têm as redes sociais no seu percurso?

As redes sociais servem como meio para a divulgação do meu trabalho poético, pois, posso divulgar para o mundo inteiro sem muitos gastos.

6 - Quais os pontos positivos e negativos do universo da escrita?

Só vejo positividades mo universo da escrita. É algo mágico, harmonioso e prazeroso me inspira a viver.

7 - O que acredita ser essencial na divulgação de um autor?

É essencial sempre ter apego as raízes sempre levar a originalidade. O autor deve sempre escrever o que sente e mostrar realmente quem ele é.

8 - O que tem feito, enquanto autor, para o enriquecimento da literatura nordestina?

Lancei meu primeiro livro de poesias 'SerTão Poético' - Imagens de Amor e Saudades; e diversos cordéis sempre contando as coisas e a vida do nordeste.

9 - Sugira um autor e um livro do Nordeste!

Patativa do Assaré ' Cante de lá que eu canto de cá'.

10 - Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

De onde vem sua inspiração? Minha inspiração vem das brenhas desse sertão tão poético e tão valoroso terra tão rica de homem trabalhador honesto e de muita cultura.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

DEZ PERGUNTAS A... ELIGIO AZEVEDO


Agradecemos ao autor ELIGIO AZEVEDO a disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 - Como se define enquanto autor e pessoa?

Como Autor sou simples de reflexos aguçados e imaginação fértil com boa memória para relatar casos que se passaram Há vários anos inclusive quando tinha ainda menos de cinco anos de idade. Como pessoa eu sinto que sou simplesmente igual a tantos outros e como um bom observador dos momentos vivido, olho com a mesma admiração que o fazia quando vendedor de seguros, nada escapa a meus olhos, até parece que ainda sou aquele Fuzileiro Naval quando no posto em serviço; um sentinela aos perigos!

2 - Quais as influências do Nordeste na sua escrita?

Sou nordestino, nasci em Recife-PE, vivi em grandes casas de sítios que mais pareciam uma quinta, e nessas casas de grandes terrenos à margem do Rio Capibaribe, tínhamos criados para os serviços da família, vários criados do interior que me apresentaram aos Cordéis e que com os quais aprendi a ler com mais facilidade, foram mesmo um bom aprendizado, mesmo tendo que contrariar os princípios de uma tia que viveu na França e por muito tempo voltou para o Brasil já com boa idade e não gostava de ver-nos com os criados rindo ao ouvir as histórias dos Cordéis, aprendi a ouvir as aventuras dos nossos Heróis Bandidos com Lampião e outros que são parte de histórias de meus escritos e uns até que são da vida real, conheci parentes de um deles caçador de Cangaceiros, nessa época eu já era vendedor de livros!

3 - O que lhe motiva a escrever? E por que a poesia?

Poesia é, creio, minha maior paixão, pois aprendi a recitar apesar de “GAGO”, duas poesias: Meus Oito Anos de Casemiro de Abreu e Ser Mãe, que não lembro mais o autor e as musicas que gosto de cantar desde de criança, afinal são, poesias.

4 - Que barreiras existem no seu percurso como autor?

Minhas barreiras são: em primeiro lugar é ser pobre em segundo não ter a minha volta pessoas que me levantem o ânimo provocando o necessário entusiasmo a qualquer escritor, a inveja de algumas pessoas soltam no ar um nuvem quase visível eu acho feio e fico triste saber que até no seio da família tem gente assim, não faço reserva deste fato, confesso uma pessoa que encontrei na rua, nunca a tinha visto que me disse: Deus lhe proteja desses olhos maus que lhe perseguem! Isso no interior da Paraíba, cidade que nunca havia conhecido antes, muito menos esse senhor de apelido CIGANO, nunca maios o vi, mas suas palavras ficaram gravadas em minha mente, como sua imagem na minha retina!

5 - Que impacto têm as redes sociais no seu percurso?

Eu posso afirmar que ótimo apesar de ser ainda iniciante no computador sem conhecer os segredos da internet, pois até pouco tempo eu usava a maquina de escrever e se hoje conheci vocês é uma prova cabal que o impacto é realmente muito especial! E as redes sociais realmente são hoje em dia a grande ferramenta para quem sabe dominar a máquina!

6 - Quais os pontos positivos e negativos do universo da escrita?

Os pontos positivos na minha parva opinião, as histórias os roteiros e as palavras bem postas que relatam a verdade de quem se dispõe a escrever algo de proveitoso ao Mundo!  Creio que os PONTOS negativos são a falta de norte, inspiração e as emendas feitas desnecessárias deixando sem nexo o que se quer dizer! 

7 - O que acredita ser essencial na divulgação de um autor?

Isso é uma pergunta difícil de responder, pois tem várias de ser encaradas, entre elas eu diria: Intuição, conhecimentos, biografia, ciclo de amizades e perseverança apos ter abraçado e enveredado a nova vida!

8 - O que tem feito, enquanto autor, para o enriquecimento da literatura nordestina?

Mantenho contatos com algumas pessoas de meu nível social e que, também como eu, abraçaram a carreira Literária e outras ocupações com convergem às artes!

9 - Sugira um autor e um livro do Nordeste!

Um autor do Nordeste que mais li e ainda menino é o JOSE DE ALENCAR e o livro é IRACEMA- naquela época nós tínhamos até revistas em quadrinhos que facilitava e atraia à leitura devido às ilustrações.

10 - Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

Eligio, queres mesmo ser um escritor e Poeta? Responderia: Sim e se possível de razoável clientela!


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domingo, 28 de outubro de 2018

DEZ PERGUNTAS A... REGINA BRITO


Agradecemos à autora REGINA BRITO a disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 - Como se define enquanto autora e pessoa?

Uma pessoa que gosta de arte de modo geral

2 - O que escreve é inspiração ou transpiração?

Escrevo através da inspiração. Tento ver o lado bom da vida

3 - O que pretende transmitir com a sua escrita?

Levar um pouco de conhecimento para as pessoas através das minhas vivências.

4 - Por que escreve poesia?

Porque poesia é o meu mundo imaginário do viver.

5 - O que costuma fazer para promover a sua escrita?  

As redes sociais e participação em eventos culturais.

6 - Que impacto têm as redes sociais no seu percurso?

É bem receptiva.

7 - O que acredita ser essencial na divulgação de um autor?

Contato com o público direto e através das redes sociais.

8 - O que ambiciona como autora?

Ser uma autora reconhecida mundialmente.

9 - Livro físico ou e-book? Porquê?

Livro físico. Poque é mais acessível às pessoas. E para não perder seu encanto

10 - Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

Porque você escreve? Através da escrita o mundo para mim se torna mais fácil de conviver.

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sábado, 27 de outubro de 2018

DEZ PERGUNTAS A... BEATRIZ AMARAL


Agradecemos à autora BEATRIZ AMARAL a disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 - Como se define enquanto autora e pessoa?

Enquanto pessoa, sou alguém que vive a palavra, o verbo e sua música, alguém que preza e venera a liberdade de pensamento, de convicção, e também a liberdade de criar, de compor, de abrir e trilhar caminhos, expandindo fronteiras e alcançando espaços do infinito. Como autora, sempre fui e sou fascinada pela palavra, encantada pelos sons das sílabas, pelos grafemas, pela fisicalidade da palavra e pelo aspecto lúdico de dar a ela rotas inauditas, provocando o estranhamento e abrindo surpresas nas frases, no ritmo, no modo melódico de dizer. A palavra expande a existência. Comunica, voa, alarga o pensamento, é reveladora, condutora, transcende sua origem, navega e alcança muitas águas. A palavra é um oceano.

2 - O que escreve é inspiração ou transpiração?

Quando escrevemos desde a infância, a prática da escritura se torna parte do cotidiano, a poesia torna-se hábito e o olhar poético brota espontaneamente. Depois da espontaneidade, vem o trabalho racional, de minimizar, reduzir frases e parágrafos, limar os períodos, suprimir todo o excesso, erigir a luz intensa da polissemia, que, para mim, alimenta e realimenta o projeto estético. Como todo autor, sou minha primeira leitora, a primeira leitora de minha escritura e leitora crítica, trabalhando com olhos, ouvidos, réguas e balizas, construindo e reconstruindo universos. Portanto, inspiração e transpiração se combinam no processo da escrita.

3 - O que pretende transmitir com a sua escrita?

Pretendo, em primeiro lugar, expressar minha própria fascinação pelos grafemas, pelas letras, pelas sílabas e pela palavra. Também pretendo estimular a todos que experimentem a liberdade da criação, e descubram suas próprias singularidades. Por último, pretendo incentivar a descoberta das verdades individuais e o respeito pleno à liberdade de pensamento. Quero sempre transmitir o apoio à liberdade, à expansão de fronteiras, especialmente no plano da arte.

4 - Por que escreve poesia?

Justamente em razão do que acabo de comentar na resposta anterior. Escrevo poesia por ser o modo mais intenso de se arejar o verbo, irrigar a linguagem, exercitar a liberdade estética, passear pelo vento, viajar pela existência das infinitas inexistências que compõem o panorama de nosso cotidiano. O primeiro poema se fez aos 12 anos e, desde então, com a formação de uma voz e o aprimoramento da dicção, os poemas se multiplicaram e a linguagem poética se estendeu para outros gêneros, como a narrativa breve, o conto, a crônica. Escrevo poesia como modo de existir em minha própria individualidade, como modo de expressar quem sou, como forma de recriar o mundo, descobrir-me nele e compreender os desdobramentos do universo.

5 - O que costuma fazer para promover a sua escrita?

Geralmente, além da divulgação de meus livros, em lançamentos, tardes e noites de autógrafos, sessões de leitura e palestras, costumo divulgar nas redes sociais alguns textos poéticos, fragmentos de narrativas breves e as resenhas, análises críticos e comentários críticos publicados nos jornais ou revistas, literárias ou não. Gostaria de me organizar para divulgar mais sistematicamente minha escrita, mas o tempo sempre acaba sendo escasso. 

6 - Que impacto têm as redes sociais no seu percurso?

Quando comecei a utilizar as redes sociais – em 2008 – eu já havia publicado 9 (nove) livros – portanto, meu percurso está muito mais ligado ao universo das edições impressas. Entretanto, a partir do momento em que passei a utilizar as redes, costumo publicar textos poéticos nas redes, sem excessos, mas com certa frequência, bem como divulgar os lançamentos de meus livros, as palestras que faço e os eventos literários e culturais de que participo.

7 - O que acredita ser essencial na divulgação de um autor?

Acredito que o essencial é saber extrair uma marca, uma singularidade de cada autor, mesmo que esta singularidade signifique, às vezes, a versatilidade ou amplitude de práticas de escrita, e expor aos interessados e ao público em geral estas marcas que diferenciam e propiciam a identificação imediata de cada autor por meio da leitura de seus textos.

8 - O que ambiciona como autora?

Como todos, tenho o desejo de ter meus livros e artigos lidos, conhecidos, e que possam fazer diferença na vida de alguém, quer do ponto de vista lúdico, quer do ponto de vista de estimular a liberdade de criação de cada um.

9 - Livro físico ou e-book? Por quê?

Prefiro livro físico, que permite um contato físico, por vezes visceral, regado à ternura, em se tratando de literatura, de poesia, de ficção, contos, romances. Mas em se tratando de livro técnico, o e-book auxilia bastante. E, em determinadas situações e contextos, sua presença é importantíssima.

10 - Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

São duas as perguntas. A primeira pergunta é: Poderia citar alguns autores portugueses contemporâneos de sua preferência? Resposta: Ernesto Manuel de Melo e Castro – E.M. de Melo e Castro, Herberto Helder, Teolinda Gersão, André Domingues, Gonçalo Aguilar, Luís Serguilha.
A segunda pergunta é: Qual o seu próximo projeto? Resposta: Concluir dois livros de narrativa já iniciados e iniciar outros dois que se encontram em fase embrionária, um de memórias, outro de poesia. Criar um blog, mas com a intenção de alimentá-lo com frequência.

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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

AS CRÓNICAS DA AVÓZITA... 13 DE OUTUBRO DE 2018


OS SONS DO SILÊNCIO

“foram tantas as emoções que eu vivi”

Assim diz a canção de Erasmo Carlos e Roberto Carlos, e reflecte exactamente o que eu vivi no passado sábado, dia 13 de Outubro...
Tive comigo, quase toda a família, num abraço em que o sangue falou bem alto.
Amigos de longa data, dos tempos em que os números nos uniam, neste dia, foram as palavras que nos uniram.
Amigos de alguns anos, unidos pelas palavras.
Amigos recentes que me honraram com a sua presença.
E possivelmente, até me parece que sim, amigos que estiveram presentes apenas porque, enfim… cuscar… ou, não parecer mal… ENFIM!
Sala cheia, pessoas de pé. Ninguém desistiu e o meu coração ficou cheio de felicidade.
Surpresas! Muitas e boas surpresas!
Senti nos abraços o calor da amizade.
Senti nas palavras o valor do sentimento.
Agradeço a Deus ser quem sou.

MARIA ANTONIETA OLIVEIRA

DEZ PERGUNTAS A... BÁRBARA BRITO


Agradecemos à autora BÁRBARA BRITO a disponibilidade em responder ao nosso questionário

1 - Como se define enquanto autora e pessoa?

Sou alegre e determinada. Tenho um projeto social chamado As aventuras da Palhacinha Binha e seus amiguinhos onde realizo apresentações teatrais, contação de histórias e poesias, palhaçaria, música e dança em hospitais, escolas públicas, orfanatos e casas geriátricas.

2 - O que escreve é inspiração ou transpiração?

Me inspiro nas circunstâncias do cotidiano. Tudo que acontece eu escrevo nos meus livros e depois conto nas minhas contações de história

3 - O que pretende transmitir com a sua escrita?

Pretendo transmitir algo de positivo nesse mundo tão violento e sem amor.

4 - Por que escreve poesia?

Escrevo para motivar e alegrar as pessoas.

5 - O que costuma fazer para promover a sua escrita?  

Através de participação em Saraus, Antologias Poéticas, Contação de Histórias e nas minhas redes sociais.

6 - Que impacto têm as redes sociais no seu percurso?

As redes sociais divulgam de uma maneira positiva o meu trabalho. Levando para todas as pessoas alegria.

7 - O que acredita ser essencial na divulgação de um autor?

Expôr suas obras em rede social, publicando livros e estar perto do público através de participação de movimentos culturais.

8 - O que ambiciona como autora?

Quero que as pessoas ao ler minhas obras sintam-se motivadas e felizes para levar a vida de uma maneira mais leve.

9 - Livro físico ou e-book? Porquê?

Livro físico. O acesso ao grande público é melhor.

10 - Qual a pergunta que gostaria que lhe fizessem? E como responderia?

Quais tipos de obras literárias mais gosta de escrever?
Gosto de escrever poesias, contos, crônicas e livros infantis.

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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

IN-FINITA APRESENTA... FLÁVIO ULHOA COELHO E SEU ROMANCE "PIGARREIOS"


Flávio Ulhoa Coelho, paulistano, tem 58 anos, professor da Universidade de São Paulo e escritor. O seu livro Contos que conto (Estação Liberdade, 1991) foi o terceiro colocado na categoria conto da V Bienal Nestlé de Literatura Brasileira. Publicou também os livros de contos “Ledos Enganos, Meras Referências” (Escrituras, 1996), “Gambiarra e outros paliativos emocionais” (Arte PauBrasil, 2007) e “Contos&Vinténs” ( A Girafa, 2012), além do infanto-juvenil “A Turma do costa e o desafio de xadrez” (E-galáxia,2014) e do infantil Guarda-trecos, (Belo Dia Editora, 2017).  Tem contos publicados em diversas antologias e na Revista Brasileira (da Academia Brasileira de Letras). Mantém o blog “asquintasfeiras.blogspot.com”, desde maio de 2015, onde publica semanalmente contos e crônicas.

“PIGARREIOS“ (Chiado, 2016) é o seu mais recente livro, um romance que emociona e envolve o leitor até a última página.

SINOPSE
E já se ia quase uma hora de um novo ano, um ano par, quando eles finalmente se cruzaram na praia e, instantaneamente, se puseram a conversar e a flertar e a se interessarem um pelo outro, eram jovens e era verão, e estavam a fim e estavam com tesão e tinham substâncias demais circulando por suas veias... quem os culparia do que fosse acontecer no escuro da madrugada e no desconforto de um canto de areia?

Podem encontrar PIGARREIOS nos seguintes links:



E contatar o autor através de: