quinta-feira, 2 de agosto de 2018

ADRIANA FALA DE... NÃO FAÇAS BARULHO. FUI ALI GRITAR QUE TE AMAVA



Não há poesia sem paixão.
E não há poetas sem loucuras.
O que faz da paixão a maior loucura…

João Dordio

Poesia. Poesia no sentido mais latente, visceral. Que ultrapassa o ser criativo e transforma-se, sem limites, sem regras, sem parâmetros. Poesia livre, sem fronteiras, amarras ou estética. Apenas o ser poético que transborda em ousadia e cria. Estilos misturam-se em originalidade e despertam questões antigas, o limite entre poesia e prosa poética. Mas a liberdade da escrita de João Dordio, revela que o autor buscou um espaço só seu, e distante de formalidades ou correntes literárias, utiliza ferramentas independentes e muito pessoais para se auto definir.

Poesia, que grita e silencia.
Poesia, do encontro de si mesmo.
Poesia, que enlouquece.
Poesia, que transcende as coisas do amor.

NÃO FAÇAS BARULHO. FUI ALI GRITAR QUE TE AMAVA é uma síntese do ser apaixonado, com todas as verdades, inquietações e loucura.

Poesia que pede ar, para respirar.
Poesia que pede compreensão, pelo amor desmedido, incomensurável.
Poesia que pede esperas, para acontecer.
Poesia que desperta os sentidos.
Poesia que questiona o íntimo mais obscuro.
Poesia que quer sorver todos os sentidos.
Poesia que sufoca, dilacera, escraviza, faz sofrer.
Poesia que aconchega, acalenta, harmoniza.
Poesia que liberta.

NÃO FAÇAS BARULHO. FUI ALI GRITAR QUE TE AMAVA é um livro para ficar, no lado de dentro, daqueles que buscam uma forma não convencional para definir o que há de mais liberto, verdadeiro e íntimo no sentir e no viver, do amor, das loucuras e da paixão desmesurada na criação poética.

DRIKKA INQUIT

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