terça-feira, 8 de maio de 2018

EU FALO DE... V SARAU POÉTICO IN-FINITA


O tempo é, cada vez mais, uma unidade de medida irremediavelmente cruel e, muitas vezes, nem damos conta da sua passagem. E a prova do que acabei de expressar é a recente realização do V Sarau Poético In-Finita, no Palácio Baldaya. Parece que foi ontem a reunião que deu origem ao protocolo de parceria, que nos permite organizar iniciativas literárias na biblioteca do palácio, e já passaram três meses, com a realização de oito eventos.

Desta vez, devido à proximidade do dia da mãe e das celebrações da revolução de Abril, a generalidade dos poemas ditos/lidos (em diferentes suportes) abordaram essas temáticas. Num ambiente muito sereno e familiar, a hora e meia disponível chegou para que conseguíssemos, pela primeira vez, quatro rondas de leituras. Entre repetentes e mais uma estreia, deu-se voz (falada e cantada) à lusofonia contemporânea, intemporal e de distintas origens, e ainda houve tempo necessário para que eu e Adriana Mayrinck falássemos mais detalhadamente do projecto IN-FINITA e de possíveis trabalhos futuros.

Falar mais deste V Sarau é repetir o que já foi dito sobre os que o precederam, isto é, a disponibilidade dos autores continua elevada e de acordo com os nossos objectivos iniciais. Afinal de contas, decidimos fazer estes eventos para aproximar os autores do público… e pouco a pouco, evento a evento, vamos conseguindo levar a água ao nosso moinho.

MANU DIXIT

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