sábado, 6 de janeiro de 2018

EU FALO DE... NEM TODOS OS AMORES CRESCEM

LIVRO GENTILMENTE CEDIDO PELO AUTOR
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O amor como fonte de inspiração. Um amor que foge. Outro amor que já foi e não é mais. Um ódio que nasceu de amor. Um amor que nunca foi nem nunca será.

O amor como fonte de inspiração. Pelo doce sabor de um beijo roubado, pelo toque de pele, pelo desejo incontrolável, pela paixão arrebatadora. Mas também pela dor que provoca, pela desilusão que proporciona, pelas dúvidas que suscita, pelas perguntas que nunca serão respondidas, enfim, o amor na sua mais imperfeita forma de ser sentido e vivido.

O amor como fonte de inspiração. Um amor que se move entre doutrinas e ideais. Um amor que se esconde na ânsia de se revelar. Um amor de conveniência que não convém a ninguém. Um ódio de estimação oculto, no entanto, aclamado.

O amor como fonte de inspiração. Um amor louco por acontecer. Uma loucura de amor. A loucura do próprio amor e do amor próprio.

É no cruzamento de todos estes amores, e das histórias que os suportam, que o autor faz todos os personagens reflectirem no amor que vivem, no que deixaram de viver, no que nunca viverão. É no entrelaçar de várias histórias que nascem outras histórias, nem todas de amor.

É no cruzamento de todos estes amores, e dos encontros e desencontros que os sustentam, que o autor faz os personagens deambularem, alguns de peito aberto, outros de peito ferido, mas todos em busca do ponto final das suas histórias de amor.

É no cruzamento de todos estes amores, alimentados de acertos e desacertos, de esperanças e angústias, de ausências e sufocos, de paixão e traições, que o autor cria diversos fios condutores que se unem num só propósito; encontrar o amor perfeito.

O amor como sinónimo de imperfeição porque mesmo sendo inspirador raramente é perfeito.


Eis NEM TODOS OS AMORES CRESCEM de ANDRÉ MARQUES

MANU DIXIT

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